indiferente.
mais indiferente do que qualquer outro três de novembro desde 1981. naquele tempo festejavam o meu aniversário. não digo que hoje não sou feliz (esse tipo de etiqueta simplesmente não se cola à minha pele), não me revejo num fósforo frio nem no mofo que se entranha no tecto, mas o aniversário pessoano é hoje o meu também, por tudo o resto.
1 comentário:
parabéns
Lia
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