16.6.10

juro!

Ter um filho é como ter todas as nossas fragilidades interiores a passear-se por aí. É como andar de peito aberto, com o coração e pulmões e tudo sem a protecção torácica, assim expostos a todo e qualquer mal que o vento ou a vida traga.


E não é que é mesmo? Não há esterno que sele esta inevitabilidade.

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