Alguns anos mais tarde, revi a mesma película e concluí: a dor existe.
e existe sempre, apesar de tudo. apesar do amor, apesar da felicidade. resiste a tudo. a dor é a barata persistente que resistirá a uma catástrofe nuclear e repovoará a face do planeta num roçar de antenas.
(o facto de as personagens serem meros títeres é demasiado óbvia e demasiado reincidente neste caderno para ser comentado. no entanto, a dúvida de quem/o que titereia, mantém-se)
1 comentário:
dolls é um poema. é violento. é a vulnerabilidade no ecran.
tambem eu à segunda vez tive uma leitura diferente.
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