5.3.08

Trust (does anybody these days?)

Robert Smith na sua pálida e negra criatividade existe para semear um caminho de melancolia por onde quer que passe. Lisboa com certeza não será excepção no próximo dia 8. Espero de mãos postas juntar-me à procissão dos enfermos e prevejo que os sintomas da doença se prolonguem, pelo menos, até meados do mês. Desejo as melhoras a médio prazo aos meus pares e a tumba para quem não sabe do que estou a falar. No hard feelings.

there's no-one left in the world that i can hold on to. there is really no-one left at all. there is only you.

1 comentário:

L'etranger disse...

Onde é que eu pago?
Peço desculpa é dos arrepios, mas devo ter para aqui qualquer coisa... bem, que velocidade, até me marejaram os olhos... do vento, mas espere... aqui no bolso, mas que tremideira, é da vertigem, de tão alta pensei não conseguir ver o chão...houve alturas que tive que me agarrar com força... e no fim as pernas ficam bambas e quase que se perde o coração pela boca fora...
olhe, não tenho aqui nada, mas prometo voltar para mais uma viagem, mais logo, com companhia.
Ainda vai cá estar, não vai?